Há em todos os seres humanos uma utopia em comum. Todos nós sabemos o que seria um mundo perfeito, salvo um ou outro detalhe individual, todos têm o mesmo ideal de um mundo perfeito: como seria, o que faríamos, como administraríamos, como nos relacionaríamos...etc. Sabemos! Se eu começasse a descrever o que espero de um mundo e uma sociedade perfeita, tenho certeza que estaria de acordo com quase todos vocês. Peça para uma criança desenhar um mundo perfeito e muito provavelmente ela o desenhará de fato!
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Ao redor do mundo e ao longo da história em todas as civilizações (de que se há registros suficientes) encontramos um ideal de mundo perfeito: Um Jardim! Da Babilônia à China ao Ocidente, encontramos esse ideal de mundo perfeito: O homem vivendo em harmonia com a natureza num Jardim encantador onde o amor, na sua forma mais plena e mais completa, e a justiça, na sua forma mais perfeita, são a lei. Não vos surpreende que toda criança desenha uma cachoeira, um rio, uma árvore, nuvens e arco-íres, pássaros e um ser humano ao lado de um animal como representação de um mundo feliz? Seria coincidência? Não creio! De acordo com as crianças, por que um mundo perfeito é parecido com um jardim?
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Dentro de todo homem há um desejo de transformar o mundo num Jardim paradisíaco. Lembra dos jardins suspensos da Babilônia? Dos jardins Chineses e Japoneses? Do padrão de beleza paisagística ocidental? Da imaginação de uma criança? Dos “spas” (que por definição é um centro de lazer focado na natureza, cuja sigla deriva da expressão latina salute per aqua, que significa literalmente: saúde pela água.[outra coincidência?])? Se eu pedir para você se imaginar agora num lugar “perfeito, calmo, harmonioso, relaxante, onde os sons e as imagens vislumbram e trazem paz à alma” muito provavelmente você pensará em (1) uma praia, (2) uma cachoeira ou (3) um campo verdejante rodeado por montanhas. Seria coincidência que o ideal humano de lugar perfeito é o mundo que, segundo o livro de Gênesis, Deus tinha criado no começo? Não não irmãos, antes, essa utopia nossa, essas saudades de um Jardim onde habita amor e harmonia e essa necessidade de estar conectado à natureza e em paz com os animais testificam de uma realidade! Se assim não fosse, como teríamos tantas utopias em comum? Como que pessoas tão diferentes, de culturas tão peculiares, com crenças tão diversas ao decorrer de tantos milênios poderiam possuir o mesmo padrão de mundo perfeito?
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A conclusão lógica e a melhor explicação para essa pergunta é que: Um dia isso tudo foi a realidade do homem; um dia nós vivemos em um Jardim em perfeita harmonia com o resto da natureza, mas pelo que tudo indica, algo terrível aconteceu e a natureza se voltou contra nós.
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Onde há “saudades” logicamente houve “relacionamento”. Como poderíamos ter saudades de algo que nunca tivemos? Isso é ilógico! Se hoje temos saudades de um mundo tal, logo concluo que tal mundo existiu!
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A vontade latente e persistente da nossa alma de estar em paz com o resto da humanidade e do universo sugere e clama por uma realidade. Como poderíamos desejar algo que não existe e ter saudades de algo que nunca tivemos? Isto é ilógico! Veja bem, como argumentado por C.S Lewis, “se há fome, há comida; se há sede, há água; se há curiosidade, há informação. Não há necessidade básica que não possa ser satisfeita”, portanto se há uma necessidade real e intrínseca por paz plena, há paz plena! Se há saudades de um mundo perfeito, há (ou houve) um mundo perfeito! Se há um ideal de perfeição, há perfeição!
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Aparentemente, nós éramos superiores ao que somos hoje, pois temos lembranças do que é ser perfeito, mas de alguma forma caímos desse estado de perfeição, e devido a essa queda algo terrível se instalou dentro de nós. Hoje não há mais harmonia entre homem e natureza. Hoje há apenas saudades daquele mundo e lembranças daquele estado. Ficou em nós em buraco na alma que antes era preenchido pelo Criador. Caímos! Agora no lugar da harmonia está o caos. No lugar do amor está o egoísmo; da paz a violência; do prazer o sofrimento; da virtude o vício. Todas as religiões do mundo nos ensinam, cada uma à sua forma, a nos “re-conectarmos” com Deus. Mas se há sugestão de uma “re-conexão”, logicamente já houve uma “conexão”! Se hoje nós precisamos “voltar” para Deus, quer dizer que um dia “estávamos” com Deus, pois como eu voltaria a um lugar no qual nunca estive antes? A religião nos propõe uma “re-conexão” a Deus, e ao fazer isso, ela pressupõe uma “desconexão”. Nós apenas nos “re-conectamos” com aquilo que nos “des-conectamos”!
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Seria tudo isso mera coincidência? A mim mais me parece que Gênesis está de acordo com a realidade da alma dos seres humanos: “O homem foi criado e colocado num Jardim plantado por Deus para habitá-lo e administrá-lo. Foi criado para viver, se relacionar e desfrutar de Deus. O homem era perfeito e o mundo era perfeito, mas algo aconteceu e essa perfeição foi perdida.”
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Precisamente, a história descrita em Gênesis e crida por todas as civilizações antigas e modernas, é a história que mais se aproxima da realidade das nossas almas. Salvo os detalhes, todos nós sabemos que:
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(1) Deus existe! Disse Paul Washer: “Ateus não existem! Todos crêem que Deus existe, apenas uns o amam e o buscam com todo o seu coração, enquanto outros o odeiam e tentam negá-lo com todo o seu coração, mas todos crêem que Ele existe!”.
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(2) Sendo Ele a fonte da vida e do amor, Ele deve ser perfeito. Um Deus perfeito deve ter criado seres perfeitos (ou pelo menos muito perto da perfeição). Hoje não somos mais perfeitos (nem sequer chegamos perto de ser), portanto algo de errado deve ter acontecido!
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(3) O desejo latente e persistente do ser humano de estar em harmonia com a natureza e o ideal de “Mundo Jardim” que vive na alma humana, testifica de uma realidade e não de uma utopia! Não posso sentir saudades de algo que nunca tive e não é possível desejar ter algo que não existe!
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(4) A religião (todas) sugere uma re-conexão; um retorno a Deus. Só se re-conecta aquele que se des-conectou; só retorna aquele que partiu! A religião (todas) também sugere que devemos nos esforçar para agradar a Deus com sacrifícios para que Ele não se ire conosco. Mas por que Ele se iraria conosco? O que fazemos (ou fizemos) para Ele se irar? Só podemos agradar alguém com sacrifícios, se antes desagradarmos esse alguém sendo egoístas! A religião (todas) também nos diz que precisamos de perdão de Deus. Só precisa ser perdoado aquele que erra (peca). A religião (todas) também sugere que viemos de Deus, e que o nosso propósito é viver com Ele. Hoje não vivemos mais com Ele, portanto algo de errado deve ter acontecido! Mas o que aconteceu de errado? Por que não vivemos mais com Ele? Por que Ele se distanciou de nós?
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Jesus Cristo dá a resposta para todas essas perguntas e traz coesão a todos esses raciocínios. Ele trouxe a resposta, Ele traz a resposta e Ele é a resposta para o ser humano. Ele é a re-conexão com Deus! Ele é o sacrifício que agrada a Deus! Ele é o perdão! Nele foi cumprida justiça (para que em nós não fosse)! Através dEle vivemos com Deus! Por Ele voltamos ao Jardim de Deus! Com Ele podemos ser perfeitos! E por fim, com Ele estamos com Deus! Você precisa de Jesus mais do que pensa, pois sem Ele, você está “sozinho no mundo, sem esperança e sem Deus; sem perdão e sem propósito; desgarrado como ovelha perdida”.
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Não mereço voltar ao Jardim de Deus, mas posso! Deus seja louvado e que Ele nos transforme para que então deixemos o pecado de lado e vivamos para a justiça e santidade, assim descobrindo todo gozo da vida, alegria plena e mais importante, para que tenhamos a salvação da alma! Através de Jesus Cristo podemos recuperar a nossa humanidade perdida e nos livrar do pecado e suas conseqüências. Por favor amigos meus, queridos e amados amigos meus, assim como eu peco, vocês também pecam, mas eu “tenho um advogado junto ao Pai (Jesus Cristo)” que me defende e me limpa de todo o pecado! E vocês? Como se livram dos seus pecados? O que vocês fazem para agradar a Deus e conseguir o seu perdão? Se entreguem ao Cristo logo! Convertam-se enquanto há tempo! Não esperem a vida estar completamente podre e vazia para procurá-lo, procure-o agora! “Negue-se a si mesmo, arrependa-se dos seus pecados e creia no Evangelho”!
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Você precisa de salvação, portanto, você precisa de Jesus, Ele é o único que ofereceu isso e o único que está disposta a dá-la de graça!
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