Senti-me inspirado a escrever sobre o natal por dois motivos, primeiro, obviamente, porque é época de natal, segundo porque estou escrevendo esse texto no meio da neve dentro de um carro, indo de Montreal a Quebec, Canada, por algum motivo neve me faz lembrar de natal. (Pobre mente pagã a minha).
Mas então...
Ah! Que bom...Natal, época de renovarmos o amor, dividir o que temos de mais precioso com quem nós amamos; tempo de paz, alegria e regozijo profundo; tempo das famílias se reunirem para relembrar os bons momentos; natal é tempo de amar, e que melhor jeito de dizer “eu te amo” do que dando...uma lavadoura de roupas Brastemp...um jogo de sofá novo...um computador de última geração...até 12x sem
juros e sem entrada.
Engraçado mas triste, esse aí é o espírito natalino, “ame, mas não se esqueça de provar seu amor dando presente”. As propagandas de televisão, principalmente as de alimentos, insistem em dizer que “ natal é tempo de amar”, mas se o natal é isso, então o resto do ano é tempo de que?
O amor “natalino” é um sentimento muito superficial, acaba em mais ou menos uma semana. Na verdade o natal do povão não passa de uma oportunidade de cada um apaziguar sua própria consciência, provando a si mesmo, ao comprar presentes, que ama alguém.
Para mim é como se dissessem: eu não sei te amar de verdade, muito menos dizer o que sinto por você, portanto te dou esse presente para que fique registrado por mais um ano, que me lembrei de você.
Não estou dizendo que dar presentes é errado durante o natal, mas sim que, sem amor legítimo, eles não significam nada.
Observando o problema de perto cheguei a um diagnóstico simples: se esse é o espírito natalino que invade os corações, então precisamos de um exorcismo.
Precisamos exorcisar esse demônio ladrão e ganâncioso que se esconde atrás do rótulo de “espírito natalino” antes que ele perverta o coração de mais gente e espalhe seus sentimentos enganadores e superficiais.
Portanto...
POR CAUSA DA AUTORIDADE QUE JESUS DÁ A SUA VERDADEIRA IGREJA, E O PODER QUE O NOME DELE TEM, EXPULSAMOS ESSE ESPÍRITO NATALINO EM NOME DE JESUS. E da minha parte, me disponho a contar a todos que quiserem ouvir, o profundo e real sentido do natal.
Guilherme Adriano
Mas então...
Ah! Que bom...Natal, época de renovarmos o amor, dividir o que temos de mais precioso com quem nós amamos; tempo de paz, alegria e regozijo profundo; tempo das famílias se reunirem para relembrar os bons momentos; natal é tempo de amar, e que melhor jeito de dizer “eu te amo” do que dando...uma lavadoura de roupas Brastemp...um jogo de sofá novo...um computador de última geração...até 12x sem
juros e sem entrada.
Engraçado mas triste, esse aí é o espírito natalino, “ame, mas não se esqueça de provar seu amor dando presente”. As propagandas de televisão, principalmente as de alimentos, insistem em dizer que “ natal é tempo de amar”, mas se o natal é isso, então o resto do ano é tempo de que?
O amor “natalino” é um sentimento muito superficial, acaba em mais ou menos uma semana. Na verdade o natal do povão não passa de uma oportunidade de cada um apaziguar sua própria consciência, provando a si mesmo, ao comprar presentes, que ama alguém.
Para mim é como se dissessem: eu não sei te amar de verdade, muito menos dizer o que sinto por você, portanto te dou esse presente para que fique registrado por mais um ano, que me lembrei de você.
Não estou dizendo que dar presentes é errado durante o natal, mas sim que, sem amor legítimo, eles não significam nada.
Observando o problema de perto cheguei a um diagnóstico simples: se esse é o espírito natalino que invade os corações, então precisamos de um exorcismo.
Precisamos exorcisar esse demônio ladrão e ganâncioso que se esconde atrás do rótulo de “espírito natalino” antes que ele perverta o coração de mais gente e espalhe seus sentimentos enganadores e superficiais.
Portanto...
POR CAUSA DA AUTORIDADE QUE JESUS DÁ A SUA VERDADEIRA IGREJA, E O PODER QUE O NOME DELE TEM, EXPULSAMOS ESSE ESPÍRITO NATALINO EM NOME DE JESUS. E da minha parte, me disponho a contar a todos que quiserem ouvir, o profundo e real sentido do natal.
Guilherme Adriano
Comentários